O Grupo Epifania nasceu de um colapso. 

O colapso de quem já passou por agência e percebeu que “entregar” é diferente de “importar”.

De um Trader que operava, ensinava, vendia e, no final, via aluno como número — e não como gente.

De um Jornalista que falava pro Brasil inteiro e viu milhares de potenciais desperdiçados

Foi desse cansaço que a revolta virou estrutura.

E quem puxou esse bonde foi a Kathlyn Barbosa — Head de marketing, copywriter, estrategista e growth partner antes mesmo de saber o que era isso.

Ela não queria ser mais uma. Queria ser aquela que entra no projeto, bota a mão, rasga o plano padrão e cria algo que funcione de verdade.

Começou com um trader.

Depois dois.

Depois três, quatro…

 

E quando viu, tinha uma porrada de infoprodutor e um sistema inteiro sendo montado.

 

Aí veio o Luiz Perin — trader raiz, closer, suporte, psicólogo informal de grupo.

O cara entende de aluno como ninguém.

Se juntou ao Epifania porque entendeu: não tem venda sem gente sendo tratada como gente.

Junto com ele, o Erick Mota.

Jornalista, editor-chefe, comunicador com C maiúsculo.

Topou entrar nessa porque percebeu que o buraco era mais embaixo:

Trader quer vender curso, mas não sabe nem contar a própria história.

O Erick ensinou a parar de murmurar e começar a impactar.

Você pode chamar isso aqui de “Trio da revolta”, “Equipe anti-fórmula” ou “Os que não aguentavam mais”.

Tanto faz.

A única coisa que importa é: esse grupo nasceu pra fazer diferente.

E faz.

Porque o que move o Grupo Epifania não é só marketing.

É revolta com o que nunca deveria ter virado padrão.

Chega de BLÁ-BLÁ-BLÁ

Vamos falar de números.

Quantos lotes nossos traders operam

Alguns muitos, outros com poucos, mas juntos, fazem um estrago! (Média por mês)

 Média de contas abertas por mês

Depósitos nos últimos dois meses

CPC dos sonhos.